TRATAMENTO DE RINOFIMA COM EQUIPAMENTO ELETROCIRÚRGICO COM ALÇA: RELATO DE CASO

Autores

  • Bruno Bisognin Garlet Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia
  • Tássio Fernando Crusius Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia
  • Francine Rodrigues Philippsen Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia
  • Flávia Cristina Marafon Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia
  • Gabriel Fiorio Grando Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
  • Pedro Bins Ely Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

Palavras-chave:

Cirurgia Plástica, Rinofima, Eletrocirurgia

Resumo

Introdução: Rinofima é uma deformidade nasal resultante da proliferação de glândulas sebáceas e tecido conjuntivo que, geralmente, requer medidas cirúrgicas. Objetivos: Relatar o caso de um paciente com diagnóstico de rinofima, submetido a ressecção por meio de eletrocirurgia de alta frequência, com a utilização de LEEP (Loop Electrosurgical Excision Procedure). Métodos: Estudo descritivo, com análise de prontuário eletrônico, relatório cirúrgico e registro fotográfico do caso. Resultados: O rinofima foi ressecado até que o contorno original do nariz pudesse ser observado e a permeabilidade da via aérea fosse restaurada. Discussão: A técnica precisa, com o uso de eletrodo em alça, minimiza o processo inflamatório e diminui a ocorrência de cicatrizes inestéticas em comparação ao eletrocautério. Conclusão: Ao respeitar as subunidades anatômicas nasais, o LEEP apresenta-se como uma técnica simples, segura e reprodutível, trazendo resultados estéticos e funcionais satisfatórios.

Biografia do Autor

  • Bruno Bisognin Garlet, Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

    Residente do Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil. 

  • Tássio Fernando Crusius, Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

    Residente do Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil. 

  • Francine Rodrigues Philippsen, Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

    Residente do Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Flávia Cristina Marafon, Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

    Residente do Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Gabriel Fiorio Grando, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

     Membro da Liga de Cirurgia Plástica - Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Pedro Bins Ely, Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia

    Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reconstrutiva da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil.

Referências

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Publicado

29/04/2022

Como Citar

TRATAMENTO DE RINOFIMA COM EQUIPAMENTO ELETROCIRÚRGICO COM ALÇA: RELATO DE CASO. (2022). Arquivos Catarinenses De Medicina, 51(1), 284-291. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/1250

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