ADESÃO AOS ANTIRRETROVIRAIS EM PESSOAS COM HIV NA GRANDE FLORIANÓPOLIS

Autores

  • Karina Valerim Teixeira Remor Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Lucas Carlini Ogliari Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Thiago Mamôru Sakae Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Dayani Galato Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Antirretrovirais. Adesão à medicação. HIV.

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi avaliar a adesão à medicação antirretroviral em um centro de atenção terciária à saúde de uma cidade da Grande Florianópolis. Trata-se de um estudo transversal em que foram entrevistadas 54 pessoas. Para identificar o grau de adesão adotou-se o Teste de Morisky, Green e Levine de quatro questões, utilizado para a análise do grau de adesão à terapia antirretroviral, no caso deste estudo. A adesão pelo auto-relato foi estimada com base nas doses esquecidas de medicamentos nos períodos recordatórios de 30, 15, três e no dia anterior à entrevista. Foram considerados aderentes aqueles que utilizaram todas as doses preconizadas por meio do auto-relato e que responderam adequadamente ao teste aplicado. Os resultados de adesão foram: referida no último mês (80%), nos 15 dias pregressos (88%), nos três dias antecedentes (98%) e no dia anterior (100%). De acordo com o Teste de Morisky, Green e Levine, 30% dos pacientes tiveram alta adesão ao tratamento. A partir da identificação da prevalência da baixa adesão, devem ser elaboradas estratégias individuais e coletivas para a promoção da adesão nestes pacientes.

 

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Publicado

11/07/2017

Edição

Seção

Artigo original

Como Citar

ADESÃO AOS ANTIRRETROVIRAIS EM PESSOAS COM HIV NA GRANDE FLORIANÓPOLIS. (2017). Arquivos Catarinenses De Medicina, 46(2), 53-64. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/269

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