PRESERVAÇÃO DO COMPLEXO AREOLOPAPILAR E USO DO RETALHO LATÍSSIMO DO DORSO NA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

Autores

  • Patrícia Dutra Hamilton Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
  • Jossua Alexander Valladares Gonzalez Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
  • Gabriel Fiorio Grando Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
  • Eduardo Canova da Rosa
  • Flávia Cristina Marafon Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
  • Pedro Bins Ely Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

Palavras-chave:

Mastectomia, Retalho Miocutâneo, Complexo areolopapilar

Resumo

Introdução: Câncer de mama não metastático pode precisar de cirurgias e radiação. A mastectomia é uma delas, podendo-se preservar o complexo areolopapilar (CAP). A reconstrução mamária é complementar e pode se usar métodos aloplásticos, ou métodos autólogos como o retalho do latíssimo do dorso (RLD). Objetivo: Demonstrar a efetividade e superioridade do RLD na reconstrução de mama com preservação CAP Método: Revisão de um prontuários clínico e cirúrgicos. Resultados: Uso do RLD na reconstrução mamária em duas pacientes submetidas a mastectomia com preservação do CAP. Discussão: O retalho miocutâneo transverso do músculo reto do abdome é pouco indicado em algumas situações, como radiação ou abdominoplastia prévia;RLD é uma opção alternativa e superior pela boa vascularização. Conclusão: Baixo índice de complicações, qualidade dos resultados e a satisfação torna o RLD favorável para pacientes pós mastectomia com preservação do CAP.

Biografia do Autor

  • Patrícia Dutra Hamilton, Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

    Residente de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

  • Jossua Alexander Valladares Gonzalez, Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

    Residente de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

  • Gabriel Fiorio Grando, Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

    Residente de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

  • Eduardo Canova da Rosa

    Residente de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

  • Flávia Cristina Marafon, Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

    Residente de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

  • Pedro Bins Ely, Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

    Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Referências

Momoh AO, Griffith KA, Hawley ST, et al. Postmastectomy Breast Reconstruction: Exploring Plastic Surgeon Practice Patterns and Perspectives. Plast Reconstr Surg. 2020;145(4):865-76. doi:10.1097/PRS.0000000000006627

Wahsh, Mohamed. (2018). Post Nipple-Sparing Mastectomy Reconstruction: Renewed Popularity of Latissimus Dorsi Flap for More Cosmetically Appealing Results. The Egyptian Journal of Plastic and Reconstructive Surgery. 42. 415-422. 10.21608/ejprs.2018.80768.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2020: incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//. Acesso em: 27 março 2022.

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Publicado

28/04/2022

Como Citar

PRESERVAÇÃO DO COMPLEXO AREOLOPAPILAR E USO DO RETALHO LATÍSSIMO DO DORSO NA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA. (2022). Arquivos Catarinenses De Medicina, 51(1), 146-150. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/1211

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