RECONSTRUÇÃO NASAL APÓS RESSECÇÃO DE TUMORES DE PELE: OPÇÕES CIRÚRGICAS EM UMA SÉRIE DE CASOS.

Autores

  • Maria Eduarda da Costa Lemos Caramori Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
  • Daniel Francisco Mello Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
  • Fátima Khodr Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Palavras-chave:

Deformidades Adquiridas Nasais, Neoplasias Cutâneas, Neoplasias Nasais

Resumo

O nariz  é um local da face muito acometido pelas neoplasias cutâneas devido à exposição solar cumulativa. A reconstrução nasal é desafiadora pela posição central e proeminente do nariz, com grande importância estética e funcional. Este é um estudo descritivo retrospectivo, do tipo série de casos, através da revisão de prontuários. Foram submetidos à reconstrução nasal 14 pacientes, com média de idade de 67 anos. O retalho mais utilizado foi o retalho frontal em 42% dos pacientes; seguido do nasogeniano (28%) e Rintala(14%). Ao escolher o tipo de reconstrução o cirurgião deve considerar as subunidades nasais acometidas e ter como principais objetivos a manutenção de um tom de pele similar na cobertura e a reestruturação para suporte nasal a fim de evitar a estenose da via aérea. Os retalhos locais continuam sendo uma ferramenta de grande valia e é importante que o cirurgião plástico tenha conhecimento das mais variadas técnicas.

 

Biografia do Autor

  • Maria Eduarda da Costa Lemos Caramori, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

    Médica Cirurgiã Plástica, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil. 

  • Daniel Francisco Mello, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

    Professor Dr. em Cirurgia Plástica e Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil.

  • Fátima Khodr, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

    Médico Cirurgião Plástico, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil.

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Publicado

28/04/2022

Como Citar

RECONSTRUÇÃO NASAL APÓS RESSECÇÃO DE TUMORES DE PELE: OPÇÕES CIRÚRGICAS EM UMA SÉRIE DE CASOS. (2022). Arquivos Catarinenses De Medicina, 51(1), 212-221. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/1234

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