RECONSTRUÇÃO NASAL SECUNDÁRIA PÓS RESSECÇÃO DE TUMOR EM PONTA NASAL, UM RELATO DE CASO

Autores

  • Christian Tales Elias Hospital das Clinicas
  • Gustavo Olivieri Barcellos Hospital das Clínicas
  • Isabella da Silva Idelfonso Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
  • Pierre Rodrigues Bernardino Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Palavras-chave:

Cirurgia plástica, Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos, Retalhos cirúrgicos

Resumo

Paciente D,G, 74 anos, procura nosso serviço pós ressecção de tumor em ponta nasal prévia, com reconstrução com retalho médio frontal, com pedículo baseado em artéria supratroclear esquerda. Evolui com perda da columela e da ponta nasal , com deficiência de tecidos moles e de cartilagem. 

Proposto intervenção secundária, com rotação de retalho médio-frontal pediculado, baseado na artéria supratroclear direita, para cobertura de pele e subcutâneo, com enxerto de pele total para cobertura da área cruenta, com área doadora em região supraclavicular à direita. Em segunda abordagem, em nosso serviço, realizado estruturação cartilaginosa e secção do pedículo do retalho. Ainda serão necessários novos procedimentos para refinamento estético. Todavia, paciente já apresenta grande satisfação com resultado e melhora do estigma social. 

Biografia do Autor

  • Christian Tales Elias, Hospital das Clinicas

    Residente do segundo ano de Cirurgia Plástica do HC – UFTM. Endereço: Av. Claricinda Alves de Rezende, 1350. Lote 12, Quadra 14. Uberaba – MG. 

  • Gustavo Olivieri Barcellos, Hospital das Clínicas

    Residente do terceiro ano de Cirurgia Plástica do HC – UFTM.

  • Isabella da Silva Idelfonso, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

    Estudante  de medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

  • Pierre Rodrigues Bernardino, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

    Estudante de medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Referências

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Publicado

28/04/2022

Como Citar

RECONSTRUÇÃO NASAL SECUNDÁRIA PÓS RESSECÇÃO DE TUMOR EM PONTA NASAL, UM RELATO DE CASO . (2022). Arquivos Catarinenses De Medicina, 51(1), 222-227. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/1235

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