ANALISE TOMOGRAFICA DE FRATURAS NASAIS: REVISAO DE 263 CASOS UTILIZANDO UMA CLASSIFICAÇAO MODIFICADA

Autores

  • Renato da Silva Freitas
  • Rodrigo Rezende Silva Cabral
  • Daniela Thais Lorenzi
  • Oona Tomiê Daronch
  • Gustavo Gusso Correa

DOI:

https://doi.org/10.63845/zy0ebn43

Palavras-chave:

Fratura nasal, Redução fechada, Tomografia Computadorizada

Resumo

As fraturas nasais são as mais comuns entre as fraturas faciais, representando cerca de 50% dos casos. Essas lesões variam em gravidade, desde fraturas simples até casos complexos envolvendo o septo nasal e estruturas adjacentes. O diagnóstico por tomografia computadorizada (TC) é essencial para identificar padrões detalhados e orientar o tratamento. A classificação de Rohrich modificada, categoriza as fraturas em cinco níveis, permitindo uma abordagem padronizada. Este estudo retrospectivo avaliou 263 pacientes com fraturas nasais tratados em um hospital referência. A maioria dos casos envolveu homens (72,8%), com idade média de 32 anos. Fraturas graves (graus IIIc a V) foram predominantes em homens, enquanto mulheres apresentaram maior prevalência de fraturas leves (graus I a IIIb). Este estudo contribui para a compreensão da epidemiologia e manejo das fraturas nasais, enfatizando a importância de sistemas classificatórios e intervenções precoces.

Referências

Rezende Filho Neto AV de, Macedo JLS de, Silva RV, Dantas CCB, Santos CP dos, Vieira PB, et al. Epidemiology of patients with facial fractures treated by the plastic surgery team in na emergency room in the Federal District of Brazil. Rev Bras Cir Plástica – Brazilian J Plast Sugery. 2014;29(2):227–31.

Kucik CJ, Clenney T, Phelan J. Management of acute nasal fractures. Am Fam Physician. 2004;70(7):1315–20.

Frodel J. Revision of severe nasal trauma. Facial Plast Surg. 2012;28(4):454–64.

Hoffmann JF. An Algorithm for the Initial Management of Nasal Trauma. Facial Plast Surg. 2015;31(3):183–93.

Rohrich RJ, Adams J. Nasal fracture management: Minimizing secondary nasal deformities. Plast Reconstr Surg. 2000;106(2):266–73.

Wei JJ, Tang ZL, Liu L, Liao XJ, Yu YB, Jing W. The management of naso-orbital-ethmoid (NOE) fractures. Chinese J Traumatol - English Ed [Internet]. 2015;18(5):296–301. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.cjtee.2015.07.006

Morrison AD, Gregoire CE. Management of fractures of the nasofrontal complex. Oral Maxillofac Surg Clin North Am [Internet]. 2013;25(4):637–48. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.coms.2013.08.001

Vishwanath N, Rhee B, Sobti N, Beqiri D, Xi K, Lerner J, et al. The Role of Antibiotics in Nasal Fractures after Closed Reduction. Plast Reconstr Surg - Glob Open. 2023;11(4):E4886.

Boswell KA. Management of Facial Fractures. Emerg Med Clin North Am. 2013;31(2):539–51.

Gentile MA, Tellington AJ, Burke WJ, Jaskolka MS. Management of midface maxillofacial trauma. Atlas Oral Maxillofac Surg Clin North Am [Internet]. 2013;21(1):69–95. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.cxom.2012.12.010

Downloads

Publicado

14/05/2025

Como Citar

ANALISE TOMOGRAFICA DE FRATURAS NASAIS: REVISAO DE 263 CASOS UTILIZANDO UMA CLASSIFICAÇAO MODIFICADA. (2025). Arquivos Catarinenses De Medicina, 54(1), 342-348. https://doi.org/10.63845/zy0ebn43

Artigos Semelhantes

11-20 de 85

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)