RECURSOS E TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS UTILIZADOS EM LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA RADICAL E LINFADENECTOMIA: REVISÃO DE LITERATURA

Autores/as

  • Márcia Regina G.Gugelmin Faculdade Guilherme Guimbala

Palabras clave:

Câncer de Mama. Mastectomia. Linfedema. Fisioterapia.

Resumen

RESUMO

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e vem aumentando cada vez mais, e com a descoberta tardia, a cirurgia é quase inevitável. Este estudo teve como objetivo pesquisar, através de revisão bibliográfica, quais tratamentos fisioterapêuticos são mais utilizados no linfedema pós-mastectomia radical, já que o mesmo é uma das principais complicações pós-cirúrgica. Foram encontrados 78 artigos dos quais apenas 42 contemplaram os critérios de inclusão para estudo, os demais não continham informações ou eram a baixo do ano pré-estabelecido. O edema é o acúmulo de líquido e proteínas nos espaços intersticiais em decorrência do déficit do sistema linfático, trazendo muito desconforto. O tratamento fisioterápico se faz necessário, devido ás complicações geradas no pós-operatório. As técnicas fisioterápicas são muito variadas, entre elas: terapia complexa descongestiva, drenagem linfática manual, vestuário de compressão, bandagens, automassagem, hidroterapia, eletroterapia, cinesioterapia e facilitação neuromuscular proprioceptiva. Quando usada terapia combinada de duas ou mais técnicas o resultado é melhor e mais eficaz na redução do linfedema. Conclui-se que a fisioterapia com suas variadas técnicas, é o principal tratamento para linfedema pós-mastectomia radical onde a maioria dos autores concordam que quando envolvem várias técnicas, resultam em uma eficácia mais significativa na redução de linfedema.

 

Biografía del autor/a

  • Márcia Regina G.Gugelmin, Faculdade Guilherme Guimbala
    Fisioterapeuta

Publicado

2018-10-01

Número

Sección

Artigo de revisão

Cómo citar

RECURSOS E TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS UTILIZADOS EM LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA RADICAL E LINFADENECTOMIA: REVISÃO DE LITERATURA. (2018). Arquivos Catarinenses De Medicina, 47(3), 174-182. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/353

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