SÍFILIS CONGÊNITA: REPERCUSSÕES E DESAFIOS

Autores

  • Heloísa Silva Guerra Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia http://orcid.org/0000-0002-0617-8112
  • Carolina Vaz da Costa Universidade de Rio Verde – UniRV -Campus Aparecida de Goiânia.
  • Isabela Arcipretti Brait dos Santos Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia
  • Joyce Matias da Silva Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia
  • Thiago Fernandes Barcelos Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia

Palavras-chave:

Sífilis congênita. Gravidez. Saúde Pública.

Resumo

Este estudo buscou refletir sobre o atual quadro de sífilis congênita no Brasil, suas repercussões e principais desafios. Foi realizado um estudo reflexivo com revisão da literatura especializada, por meio da busca on line entre maio e julho de 2016, nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e Periódicos Capes, e em documentos oficiais produzidos pelo Ministério da Saúde. As publicações deveriam atender aos critérios de terem sido publicadas no idioma português, no período de 2006 e 2016, possuir texto completo disponível on line e tratar da temática de interesse do estudo. O crescente aumento do número de casos de sífilis é reflexo, além da melhoria no registro dos casos de infecção, dos comportamentos de risco ao qual os pacientes têm se exposto. A sífilis congênita é uma das mais graves doenças evitáveis da gestação, se realizado um pré-natal eficiente e tratamento qualificado das infectadas. Se a gestante não for diagnosticada e tratada corretamente a transmissão pode ocorrer em qualquer período gestacional e em qualquer estágio da doença. Estudos apontam que altas taxas de transmissão vertical e formas graves da doença, podem estar associadas à baixa qualidade da assistência. A ocorrência de sífilis congênita ainda apresenta níveis preocupantes e constitui-se um desafio para todas as esferas governamentais, profissionais de saúde e população em geral. A detecção precoce, o manejo adequado dos casos e a conscientização da população são os únicos métodos viáveis para promover o declínio dessa doença tão agressiva.

Biografia do Autor

  • Heloísa Silva Guerra, Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia

    Fisioterapeuta

    Mestre em Saúde Coletiva

    Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde

    Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Goiás

  • Carolina Vaz da Costa, Universidade de Rio Verde – UniRV -Campus Aparecida de Goiânia.

    Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde – UniRV - Aparecida de Goiânia (GO) – Brasil.

  • Isabela Arcipretti Brait dos Santos, Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia

    Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde – UniRV - Aparecida de Goiânia (GO) – Brasil.

  • Joyce Matias da Silva, Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia

    Acadêmica da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde – UniRV - Aparecida de Goiânia (GO) – Brasil.

  • Thiago Fernandes Barcelos, Universidade de Rio Verde - Campus Aparecida de Goiânia

    Acadêmico da Faculdade de Medicina da Universidade de Rio Verde – UniRV - Aparecida de Goiânia (GO) – Brasil.

Referências

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Publicado

01/09/2017

Edição

Seção

Artigo de revisão

Como Citar

SÍFILIS CONGÊNITA: REPERCUSSÕES E DESAFIOS. (2017). Arquivos Catarinenses De Medicina, 46(3), 194-202. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/94

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