OCORRÊNCIA DE DOENÇA METABÓLICA ÓSSEA EM PREMATUROS DE MUITO BAIXO PESO INTERNADOS EM UTI NEONATAL

Autores

  • Fabiane Miura Ogg de Salles Dombrovski Hospital Santo Antônio, Blumenau - SC.
  • Cynthia Koneski Irusta Méndez
  • Deisi Maria Vargas

Palavras-chave:

Recém-Nascido. Recém-Nascido Prematuro. Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Doenças Ósseas Metabólicas.

Resumo

Recém-nascidos (RN) prematuros de muito baixo peso apresentam um risco aumentado de desenvolver doença metabólica óssea (DMO), por isso é necessário realizar suplementação mineral e triagem para DMO nos prematuros internados em UTI Neonatal a fim de prevenir esta condição clínica. O estudo avaliou o prontuário de 34 RN nascidos e internados em UTI Neonatal no Hospital Santo Antônio por um período de 1 ano. Destes, 8 foram submetidos a triagem para DMO, sendo que não houve ocorrência de pesquisa positiva. Conclui-se que maiores estudos e de seguimento são necessários, assim como o estabelecimento de protocolos que visem prevenção e tratamento precoce da DMO.

Referências

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à Saúde do Recém-Nascido. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

Sociedade Brasileira de Pediatria (BR), Departamento Científico de Neonatologia. Seguimento ambulatorial do prematuro de risco. São Paulo, 2012.

Demartini AAC. Crescimento de crianças nascidas prematuras [Tese de doutorado]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Setor de Ciências da Saúde; 2016.

Catache M, Leona CR. Critical analysis of pathophysiological, diagnostic and therapeutic aspects of metabolic bone disease in very low birth weight infants. J Pediatr. Rio de Janeiro, 2001; 77(Supl.1):53-62.

Tosun O, Efe YS, Erdem E, Bayat M. Osteopenia among preterm newborns and nursing care. International Archives of Nursing and Health Care. 2016; 2:039.

Ye?iltepe Mutlu YG, K?rm?z?bekmez H, Ozsu E, Er I, Hatun S. Metabolic bone disease of prematurity: report of 4 cases. J Clin Res Pediat. Endoc. 2014; 6(2):111-5.

Trindade CEP. Importância dos minerais na alimentação do pré termo extremo. J Pediatr. Rio de Janeiro, 2015; 81 (1 Supl): S43-S51.

Sociedade de Pediatria de São Paulo, Departamento de Reumatologia. Atualização de Condutas em Pediatria. Terreri MT. Vitamina D e osteoporose. São Paulo, 2017.

Mimouni FB, Mandel D, Lubetzky R, Senterre T. Calcium, Phosphorus, Magnesium and Vitamin D Requirements of the Preterm Infant. World Rev Nutr Diet. 2014; 110: 140-51.

Czech-Kowalska J, Czekuc-Kryskiewicz E, Pludowski P, Zaniuk K, Jaworski M, ?uba A, Grzybowska K, Pi?at K, Dobrzanska A. The Clinical and Biochemical Predictors of Bone Mass in Preterm Infants. PLoS One. 2016; 11(11).

Winzenberg T, Jones G. Em tempo: deficiência da Vitamina D: quem precisa de

suplementação?. Rev Paul Pediatr. 2016; 34(1): 3-4.

Terry MB, Forman MR. Empowering pediatricians to prevent chronic disease across generations. Pediatrics 2016; 138:S92-S94

Bonjour JP, Chevalley T, Ferrari S, Rizzoli R. The importance and relevance of peak bone mass in the prevalence of osteoporosis. Salud Publica Mex 2009;51 suppl 1:S5-S17.

International Osteoporosis Foundation. Invest in your bones, how diet, life styles and genetics affect bone development in young people. Available in: https://www.iofbonehealth.org/sites/default/files/PDFs/WOD%20Reports/invest_in_your_bones_2001.pdf. Accessed June 18, 2017

Weaver CM, Gordon CM, KF Janz, HJ Kalkwarf, JM Lappe, Lewis R, et al. The National Osteoporosis Foundation’s position statement on peak bone mass development and lifestyle factors: a systematic review and implementation recommendations. Osteoporos Int 2016; 27:1281-1386.

Bonjour JP, Chevalley T, Ferrari S, Rizzoli S. Peak Bone Mass and Its Regulation. In Pediatric Bone Biology & Diseases second edition, Edited by:Francis H. Glorieux, John M. Pettifor and Harald Jüppner 2012. Pages 189-221 San Diego: Academic Press.

Downloads

Publicado

25/06/2019

Edição

Seção

Artigo original

Como Citar

OCORRÊNCIA DE DOENÇA METABÓLICA ÓSSEA EM PREMATUROS DE MUITO BAIXO PESO INTERNADOS EM UTI NEONATAL. (2019). Arquivos Catarinenses De Medicina, 48(2), 12-20. https://revista.acm.org.br/arquivos/article/view/403

Artigos Semelhantes

71-80 de 552

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)